“- Eu quero morrer jovem.
- Quão jovem?
- Não sei... com uns 70, 80 ou 90
anos, mas eu quero ser muito jovem.”
Diana Vreeland, editora de moda
revolucionária, cita essa conversa no documentário O olhar tem que viajar (se tiver oportunidade, assista! É uma história incrível!). Este
trecho me chamou a atenção porque ela viveu exatamente assim: aos 83 anos
continuava jovem, vívida, se reinventando a cada dia. Morreu aos 86 anos,
praticamente cega “de tanto ter visto coisas bonitas”, dizia.
Vejo cada vez mais exemplos parecidos: minha sogra pisou em uma universidade pela primeira vez aos 43
anos e hoje, aos 72, é uma psicóloga com agenda lotada. Um casal de amigos na
casa dos 70 anos escolhe pequenas cidades do interior do país para morar e
levar seu projeto que ajuda crianças com dificuldade escolar. Minha mãe realiza
o sonho de aprender inglês aos 62 anos. D. Aidê, 92 anos, pega três ônibus para
comprar seus aviamentos e depois vende suas peças aos vizinhos. São histórias
inspiradoras de pessoas que continuam criando sua trajetória a cada dia.
O mais incrível é que as pessoas
que conheço que mais se sentem sem saída, sem rumo ou sem perspectiva são as
mais jovens. Mulheres de 30 ou 40 anos se sentindo velhas, sem energia, sem
ânimo. Pessoas que sentem que o melhor da vida já passou, ou que fizeram as
escolhas erradas e agora é tarde para recomeçar... Pois escolho achar que minha
vida está apenas começando, que ainda há tanta história a ser construída e
tanta vida para ser vivida!
Costumo dizer que tenho a alma
velha, mas minha energia é jovem. Tenho sede de aprender, crescer, mudar
sempre! Espero que assim eu chegue aos
100 anos extremamente jovem!
E você, o que tem feito para
morrer jovem aos 100 anos?
Tenha uma ótima semana!
Foto: chic.ig.com.br
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Oi, Rosa, fiquei bem curiosa para ver o documentário. Tenho bons exemplos também de pessoas mais velhas, cuja idade é apenas um detalhe: se reinventam a todo instante e sempre estão abertas a novas mudanças. Beijos!
ResponderExcluirOieeeee linda muito interessante seu post...ótima semana pra você querida...beijinho
ResponderExcluirFrancine
Oi Rosa,
ResponderExcluirPara bem interessante.
A minha avó faleceu aos 98 anos, e até lá era a pessoa mais inquieta da família rs
Não parava, sempre inventando algo.
Aprender uma coisa nova todo dia é um caminho.
As vezes para e penso que não cheguei na metade da vida da minha avó.
Olha isso, temos tempo todo dia para muita coisa.
bjs,
Ótima semana também.
Eu só não gosto das princesas mimadas rs
Rosa me parece muy interesante ese artículo, pero no se sí a mi me gustaría vivir no tantos años. Prefiero de lo bueno poco
ResponderExcluirCariños
Nossa que d+ esse post e que reflexão tbm! Pelo menos pra mim foi: eu tenho 24 e estou com a alma de 80! E esse post me fez abrir os olhos! Sou muito nova pra me sentir como me sintoo!
ResponderExcluirOi Rosa,
ResponderExcluirAdorei o post! Minha mãe era uma pessoa incrível. Ela era médica e trabalhava muito. Vi minha mãe de salto alto até os 80 anos, que foi quando a Doença de Alzheimer a pegou. Se eu chegar aos 80 de salto 10 vou me dar por satisfeita.
Tenha uma ótima semana!
Bjs
GOSTO DISTO!
Isso é lindo e tambem espero ser assim, tenho muito medo de um dia me sentir velha...o meu pai tambem é um exemplo de juventude nos seus 70 anos! O meu orgulho e exemplo :)
ResponderExcluirOi Rosa Paula,
ResponderExcluirAcho que tenho a alma velha também, hahaha.
Que essas pesoas cheias de energia que você citou nos sirvam de
exemplo e inspiração.
beijos
rsrs também quero morrer bem jovem assim!
ResponderExcluirbeeijo
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http://misssainha.com/
Olá, Rosa Paula,
ResponderExcluirA Diana Vreeland era mesmo uma figura inspiradora, independente e voluntariosa
numa época em que mulheres assim eram raras. Quando li o livro da Ali MacGraw fiquei sabendo mais sobre a Diana Vreeland, pois Ali MacGraw começou a carreira como assistente da Diana Vreeland, rsrs.
Beijoca e boa noite!
Que interessante... adorei!
ResponderExcluirSe eu chegar aos 80 anos com esta disposição já ficarei feliz da vida!!
Que bênção...
Bjns
:)
Certamente uma inspiração...
ResponderExcluirGrande abraço. Em divina amizade.
Sonia Guzzi